terça-feira, 18 de janeiro de 2011

“O Vencedor está só”…e a maioria equivocada

 O mundo fantasioso de Bobby e as maravilhas do país de Alice já não me FAZEM ACREDITA  mais.

A última tendência da moda passageira turbulenta, vinda empacotada em caixinhas de obsessões consumistas já não me interessa.
O grupinho medíocre do momento nunca me fez acreditar em quão bom poderia ser, o que na verdade nem era mesmo.
As alegrias momentâneas em um mundo de faz de conta da melhor  “night” ou “balada” da cidade não me leva a crer que me acrescentaria em coisa alguma. Na realidade, esta me subtrairia …… o sono, a disposição para uma manhã tranqüila de Cooper na praia, o dinheiro gasto em rios de bebidas, e a simpatia forçada e hipócrita a fim de receber alguma hipocrisia como retorno de um prazer imediato.
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Tudo bem, eu confesso de que talvez eu esteja virando uma chata. Como pode, um mundo tão superficial e banal, aonde pessoas vivem de aparências e gozam de seus 

poderes impotentes não me satisfazer mais?
Com o que mais eu poderia perder meu tempo senão o de fazer parte dessa grande massa preguiçosa, pela qual só faz número e ocupa o mundo não fazendo a menor diferença entre existir ou não, fazendo jus ao seu rótulo?
           

            Depois de ler a Obra de Paulo Coelho em “ O Vencedor está só”, holofotes me apareceram no final do túnel, me fazendo milhares de perguntas que rodeiam o próprio livro.
Afinal, para que tanta dependência de sacrifícios mediante “Status”  advindo de uma sociedade burra?
            Essa luta incessante por um lugar no trono ao lado do “Tal” não levará ninguém a lugar nenhum, senão à beira de um precipício. A SuperClasse ri de você. E eles já nem sabem mais quem são.

            Enquanto passam fome pensando em milhões de formas de se enquadrar na Terra do Nunca, acham que são reis. O que na verdade não passam de meros vermes alimentados pela ganância.

OTIMO LIVRO PAULO COELHO 


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