Vício é toda e qualquer coisa que prende a nossa vida com cadeados, impedindo- nos de encontrar a chave para abri-los.
Os vícios, independente da sua natureza, causam danos e, consequentemente, deixam cicatrizes em nós. Eles nos rondam, nos cercam por todos os lados; e ao menor descuido, caímos em suas teias tão bem elaboradas.
Todas as palavras que saem da nossa boca de modo impróprio, se não tivermos cuidado; vão se repetindo, se intensificando a cada dia, até se tornarem um vício de difícil reparação.
Maldizer, comentar coisas com desprezo, usar a língua para espalhar frases enganosas e prejudiciais, são armas que, de modo quase imperceptível, usamos diariamente. Ótimos conselhos- avisos a bíblia nos traz:
“A boca insensata provoca sua própria ruína, e seus lábios são armadilha para a sua própria vida.” (Prov. 18:7)
“A língua dos sábios faz saborear o conhecimento, mas a boca dos insensatos vomita ignorância.” (Prov. 15:2)
“As palavras gentis são favo de mel: doce na garganta e saudável para o corpo” (Prov. 16:24)
“A língua sincera permanece para sempre, mas a língua mentirosa dura apenas um instante.” (Prov.12: 19)
“Morte e vida dependem da língua; quem sabe usá-la, comerá do seu fruto.” (Prov. 18:21)
“Morte e vida dependem da língua; quem sabe usá-la, comerá do seu fruto.” (Prov. 18:21)
Antes de deixar palavras percorrerem os ouvidos dos outros, pensemos se o que vamos dizer vai prejudicar ou ajudar. Não pronunciemos palavras vãs só para preencher o silêncio de um diálogo, porque o silêncio é mais útil do que tantos dizeres que são totalmente dispensáveis.
Vem Espírito Santo na nossa vida e nos cura desse vício hediondo. Faça-nos semear palavras que edifiquem e não que crucifiquem.
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